A história da escrita - o blog das 1ª séries da Cnec - Pouso Alegre

O Blog Projeto A História da Escrita é desenvolvido nas aulas de Informática pela professora Marcela com a colaboração da professoras Aracélia e Diomara. Este projeto tem a coordenação da supervisora Luciana e é uma realização da Cnec - Pouso Alegre.

quinta-feira, setembro 28, 2006

2ª parte - Pantomima sobre pictograma



Na sala de aula, a professora Diomara fez a seguinte pantomima:

Você conseguiu registrar o desenho do animal feroz. A partir daí você começou a registrar tudo o que queria e isto foi te ajudando a se comunicar com seu grupo.
Se você queria contar para seus colegas que caçou um boi, por exemplo, você desenhava somente a cabeça do boi.
E assim, você ia registrando tudo o que acontecia com você.
Além do carvão, você se utilizava de uma tinta feita de terra gordura e sangue dos animais.
E dessa maneira, então, você foi registrando nas paredes da caverna a sua história...

Após a pantomima, os alunos registraram pictogramas utilizando o aplicativo Paint:

domingo, setembro 03, 2006

PRODUÇÃO DE TEXTO

Na sala de aula, a professora Diomara pediu as crianças da 1ª Branca que escrevessem um texto com o tema "EU NO MUNDO DA PRÉ-HISTÓRIA".
Confira abaixo as produções bonitas e criativas:



João Vitor Camargo
Eu estava na casa da minha avó e o meu avô fez uma mágica do tempo. Meu avô foi dormir e eu fiquei acordado. Então eu entrei na máquina do tempo e na hora que eu saí eu estava na Pré-história. Na hora que eu saí da máquina eu virei homem das cavernas, eu vi um dinossauro. Fui matá-lo, ele gritou para correr atrás de mim, mas eu fui até o vulcão e ele veio. Mas o barulho dele fez um terremoto e ele desmaiou.


Olívia
Era uma vez um menino que se chamava Lucas. O Lucas e o avô dele estavam construindo uma máquina do tempo. Ele e o avô dele, terminaram de construir a máquina do tempo.
O avô do Lucas ligou a máquina do tempo. O Lucas entrou dentro da máquina e lá foi o Lucas.
Como ele chegou lá ele precisava caçar para comer, precisava lutar para viver e ele estava com muita fome que foi caçar naquela mata. Ele foi andando, até que encontrou um tigre. Lá começou a lutar até que Lucas ganhou. E assim nós ainda não sabemos se o Lucas sobreviveu.

Débora
Era uma vez uma máquina para ir para o tempo pré-histórico. Eu entrei nela e ela funcionou. Ela foi muito rápida: quando estava descendo eu caía. Quando eu vi eu tinha virado homem das cavernas. Eu estava com fome e peguei uma pedra pontuda e um pau. Quando eu estava na floresta apareceu um mamute e um urso e brigamos. Prufi! Matei o mamute e prufi! Matei o urso. Voltei na caverna e quando vê era um sonho e fui contar a todos.


Carlos
O meu papai inventou uma máquina do tempo e eu viajei muitos séculos. Até que enfim eu cheguei na Pré-história. Nossa! Eu estou virando Homem das cavernas. Eu vou caçar um mamute, eu encontrei um mamute. Eu vou lutar a primeira vez com um mamute! Nós começamos a lutar e eu dei um golpe final e ganhei a luta. Levei o mamute para a caverna e desenhei tudo aquilo que havia acontecido.


João Eduardo
Um dia eu e meu avô construímos uma máquina do tempo e não é que funciona! Eu viajei mil anos atrás e sabe onde eu fui parar: na Pré-história! Oba! Agora eu sou um homem das cavernas. Eu vou caçar. Nossa, olha que dinossauro grande! Eu vou caçar aquele ali. Oba, eu venci a luta: huga, huga! Opa, eu acho que está na hora de ir embora.


Ana Clara
Era uma vez uma máquina do tempo. Uma menina entrou por engano na máquina do tempo e foi parar no futuro. E o lugar que ela mais gostou foi na Pré-história.
Quando ela chegou, ela virou a menina das cavernas e quando ela virou deu de cara com um mamute. Começaram a brigar. A menina ganhou e ela foi para a caverna e desenhou com o sangue do mamute. Ela desenhou o mamute na parede e depois ela viu que era um sonho.

Lucas
Era uma vez eu e o meu avõ. O meu avõ construiu uma máquina do tempo e daí meu avõ pensou assim:
__Porq ue nós vamos viajamos no tempo?
__ Avô, vamos voltar no tempo?
__ Então vamos.
Vooo...vooo...vooo... Olha a Pré-história da época dos dinossauros!
Daí foi através desta história que o neto e o avô realizaram o seu maior sonho.


João Vitor Junqueira

Um dia eu caí na Pré-história. Lá é muito chato e assustador. Eu só comia carne pura e frutas. Um dia eu lutei contra o bicho que tem mais carne com sabor, o tiranossauro-rex. Eu enfiei a lança no seu coração e ganhei a grande luta. E tudo isso eu desenhei na caverna.


Christiam
Um dia eu vi um enorme metal e fui ver o que era. Lá tinha um homem de cabelo arrepiado batendo no martelo. Perguntei:
_O que é isso?
E ele respondeu:
_He, he, he, todos fazendo a mesma pergunta.
Parou de martelar e disse:
_Esta é a mais sofisticada máquina do tempo!
_ O que, uma máquina do tempo?
_ Sim, mas só que tem um probleminha.
_ Qual se esta máquina é boa?
_ Não tem que ir nela? Eu vou senhor.
_Tudo bem entre nela e vá.
Eu fui. Cheguei na Pré-história
Fiquei com roupa de pele de urso, cacei mamutes, me esquentei com fogo, escrevi minha vida com sangue dos bichos. Até que cheguei a minha maior batalha com um tricerápito, um bicho enorme, forte e raivoso. Ele deu uma chifrada em mim, mas não superou e morreu. Aquela foi minha maior comida.


Gabriel Antonio Enéas
Era uma vez eu e meu avô. Eu e ele construímos uma máquina do tempo e eu viajei para a pré-história. Eu virei um homem das cavernas. E eu fui caçar no meio da floresta. E eu fui andando, andando muito e eu encontrei um tricerápito e eu lutei com ele. O tricerapito tentou me chifrar, mas eu dei o golpe fatal. Eu gritei o grito de vencedor e o arrastei até a caverna. Eu peguei o sangue dele e desenhei na parede da caverna. Tudo isso me aconteceu


Davi
Era uma vez um homem das cavernas. Ele pegou um enorme dinossauro de 100 metros de altura e duzentas toneladas. E matou o dinossauro com pau de madeira. Jogou uma pedra e o carregou arrastando-o para sua caverna.

Vitória
Eu falei para meu tio que eu estava com muita vontade de embarcar em uma aventura desconhecida. Então ele resolveu me levar para o espaço e realmente foi isto o que ele fez. E lá fui eu. Pela primeira vez na minha vida eu embarquei para o espaço.Desta vez sim foi emoção tamanha, pois realizei meu maior sonho. Buá! Que emoção ir parar na caverna e virar um homem da caverna!

Anita
Eu e meu avô inventamos uma máquina do tempo! Eu e vovô pensamos que não ia dar certo, mas deu! E eu entrei lá dentro e falei:
__Vovô eu quero que você ligue a máquina.
__ É pra já1
Ele ligou e eu, sabe onde parei? Na Pré-história!
Quando vi eu estava de roupa de homem da caverna. Eu era forte e peguei uma pedra afiada e um pau.
Andei... Andei... E dei de cara com um mamute e pá pum! Ganhei a batalha e gritei: viva!


Vitor Hugo Veloso
Um dia eu tive um sonho muito legal. Eu sonhei que estive na Pré-história e lá virei homem das cavernas! Matei um mamute para ser a minha comida, desenhei com o sangue dele na parede da caverna e fiz casaco de pele. Depois fui embora para casa. Que aventura!


Vitor Ariel
Um dia eu com o meu amigo achamos um portal. Eu quis entrar mas meu amigo ficou com medo e não foi. Mas eu fui. O portal me jogou na Pré-história. Lá tinha vulcão adormecido. De repente eu vi um homem das cavernas. Ele, não sei por que, quis ser o meu amigo. De repente um vulcão entrou em erupção. Sorte que lá tinha um rio muito grande. Todos os seres vivos entraram lá. O vulcão não conseguiu nos pegar. No final eu me despedi e fui embora para minha casa.


Camila
Numa caverna um homem desenhando nas pedras com carvão, disse:
__ Eu vou caçar mamute.
E ele pegou o pau, o carvão e lá foi.
Lá,lá,lá,lá. Ele chegou e disse:
__ Vou pegar aquele mamute!
E pegou mesmo. E ele foi embora.


Carina
Era uma vez uma menina muito inteligente.
Seu nome era Carina.
Ela morava com seus pais e seus avós.
Eu e vovô construímos uma máquina do tempo.
Esperamos ela ficar pronta e eu disse:
_ Luzes coloridas! Piscando igual as estrelas!
Então entrei na máquina e lá fui eu.
Mas eu viajei tanto no tempo!
E quando eu saí da máquina disse assim:
_ Rá,rá.
Estava com uma roupa estranha.
Sabe o que eu fiz lá?
Matei um mamute, entrei em uma caverna, desenhei, etc.
E fui embora.


Júlia Soares
Era uma vez menino chamado Pedrinho. Ele morava com o seu avô. O seu avô era cientista. Um dia estava mexendo nas coisas dele e entrei na máquina do tempo. Apertei alguns botões. Eu bati a cabeça e desmaiei.
Eu parei no tempo das cavernas e já que eu tinha perdido a memória eu achei que era um Homem das cavernas.
Meu avô viu que eu fui parar no tempo das cavernas e foi atrás de mim. Quando ele chegou e falou:
_Cruzes! Meu neto virou um homem das cavernas! Ele deve ter batido a cabeça. Quando eles tiverem dormindo, eu pego meu neto.
Lá foi ele: pegou o neto e foi embora para casa.
eu bati de novo a cabeça. Na hora que eu acordei eu estava na minha casa deitado na minha cama e já tinha esquecido o susto.


Júlia Junho
Era uma vez uma menina chamada Júlia. Um dia, Júlia estava na sua sala de ferramentas e decidiu fazer uma máquina.
No sábado, ela acordou, tomou seu café da manhã, subiu correndo para tomar banho e depois colocou sua roupa. Quando deram 9 horas da manhã ela foi para sua sala de ferramentas e ficou até as 16:20 da tarde.
Sua mãe preocupada com sua filha sem almoçar decidiu ir até lá. Quando ela abriu a porta: cadê sua filha? E ela ficou super preocupada e ligou para todas as amigas, ela não estava.
E enquanto isso, Julia estava na Pré-história. Quando Júlia entrou na caverna ela percebeu que ela estava com outra roupa. Quando ela olhou para trás ela viu um casaco de pele e ela falou:
_ Nossa! Que casaco bonito!
Quando Júlia andou mais um pouco na caverna ela estava com muita fome. Quando ela olhou para o lado ela viu o material de caça, ela o pegou e saiu da caverna.
Quando ela olhou o tamanho da floresta ela falou assim:
__ Nossa! Que tamanho de floresta! Será que eu vou me perder?
E Júlia começou a andar, ela viu um enorme elefante e começou a luta. Depois Júlia derrotou o elefante e ela fez uma fogueira e comeu o elefante. No dia seguinte ela consertou a nave e foi embora.
Quando Júlia chegou em casa sua mãe ficou muito feliz e ela prometeu para ela mesma que nunca mais ia usar a nave de novo.



João Pedro Gouveia
Era uma vez eu e o meu avô fizemos uma máquina do tempo e eu viajei para tempo da caverna.
Quando eu cheguei lá eu estava de roupa de pele de urso. Lá fiquei com fome e falei:
_ Vou entrar nessa caverna, talvez tem alguma coisa pra eu comer.
Chegando lá eu não vi nada. Mas tropecei em alguma coisa. Saí da caverna. Eu vi um pau. Já sei, isso é de caçar animal e fui procurar alguns animais. De repente eu vi um lobo e falei:
_Vou enfrentá-lo.
Daí ele pulou em cima de mim e eu comecei a bater nele.